O que pensa que é o
Capital, certamente é tendencioso a ser um “inocente/útil” que ainda
não sabe a que veio às chamadas civilizações. É bom que todos saibam que nas
civilizações mais antigas era o próprio trabalho que gerava o capital, já que o
fomento das atividades empresariais não podia contar com fartos financiamentos.
Ah! Mas o Capital a serviço da sociedade foi uma grande ideia que
veio desenvolver as cidades e regiões do mundo. Também concordo em termos,
já que setenta por cento da humanidade vive na extrema penúria e miséria! Para
os trinta por cento da classe média e acima, bem como os que acumulam capitais,
é boa, todavia o modelo sabia que ia ter que criar aparatos de alto custo para
conter a insatisfação e até revoltas dos excluídos. Para quem ainda não está
consciente, o trabalho, mesmo os mais rústicos, veio com os “Homens das
Cavernas” que mantinha o seu “clã” com a busca (trabalho) da caça e pesca. O
capital veio milênios e milênios depois em forma de trocas como apareceu na
civilização fenícia e, posteriormente, os bancos rústicos no império
romano e na Grécia que se desenvolveu primeiro com o “escambo” depois com as
trocas nas “bancas” de pedras e metais raros (preciosos) por gêneros
alimentícios e animais vivos. Todavia, as pessoas dispersas no campo a fim de
reunir melhores condições de sobrevivência visando um maior conforto, buscaram as
aglomerações em vilas e cidades. Daí para cá as transformações apareceram
a passos largos em todos os segmentos da atividade humana. Com isso, também os
bancos também se transformaram em pequenos, médios e
até grandes conglomerados com as características que os Bancos
possuem hoje. Mas parece que o Capital nunca reconheceu o grande
valor do labor (labore), tanto que até hoje os sérios embates entre os dois tem
sido as maiores dissenções entre capital e trabalho. Na verdade, um Estado
que, mesmo inconscientemente, não valoriza o trabalho como o maior parceiro do
capital fatalmente estará fadado a entrar em ruína. (Veronesi,
I.)
sábado, 30 de julho de 2016
domingo, 17 de julho de 2016
CIDADANIA EUROPEIA SÓ AOS PROBOS...
É
impressionante a quantidade de cidadãos que obtém cidadania europeia, em especial
a italiana, todavia não possuem requisitos de probidade para tal desiderato.
Refiro-me a políticos brasileiros que conseguem em face de influência politica
a uma cidadania europeia e se formos ver o seu passado descobrimos marcas que
desabonam sua conduta. É o caso, por exemplo, de Renata Eitelwein Bueno,
filha do Deputado Rubens Bueno. Note-se que a mesma não usa o sobrenome
italiano e nem conseguiria, pois a ancestral italiana é uma avó de Renata Bueno
que obteve a cidadania italiana apesar de sua avó paterna, filha de um
imigrante oriundo da região de Treviso, ter nascido antes da constituição
republicana italiana de 1948, que reconheceu aos descendentes de mulheres
italianas o direito à nacionalidade. Filiada ao Partido Popular Socialista
(PPS) no Brasil, elegeu-se vereadora em Curitiba nas eleições municipais de
2008, com 4.984 votos. O povo curitibano negou-lhe segundo mandato nas eleições
municipais de 2012, quando obteve apenas a primeira suplência do PPS com 4.791
votos. Renata
decidiu, então, concorrer à vaga na Câmara dos Deputados da Itália pela quota
de representação dos italianos no exterior. Como não conseguiu lugar na lista
do Partido Democrático de Pier Luigi Bersani, ingressou no movimento cívico
USEI (Unione Sudamericana Emigrati Italiani) como primeira candidata. Os 18.077
votos recebidos no distrito eleitoral da América do Sul em fevereiro de 2013
asseguraram-lhe cadeira no parlamento italiano. Só que até hoje não vi esta
moça publicar suas realizações em favor “degli italiani residenti all'estero”.
Por outro lado, lembro que, quando ela (Renata) era Vereadora em Curitiba, era
comum encontrar-se em viagens de estudos e cursos na Itália a expensas de
verbas do cargo da Câmara Municipal de Curitiba e agora como Deputada do
Parlamento Italiano faz propaganda política em favor de seu pai Rubens Bueno a
expensas do erário do Estado italiano. Ora, se for do PPS pode confiar!
“Deputado
Federal” Eduardo Cunha. Seu nome por inteiro (verdadeiro) é
Eduardo Consentino da Cunha. Nascido no Rio de Janeiro em 20 de setembro de
1958 é filho de Elcy Teixeira da Cunha e Elza Cosentino, descendente de
imigrantes italianos oriundos de Castelluccio Inferiore na região da
Basilicata. Devido à ascendência italiana, Cunha também conseguiu a cidadania italiana. Em
2013, foi eleito líder do PMDB na Câmara. No ano seguinte, entrou com uma
queixa-crime no Supremo Tribunal Federal contra o também deputado Anthony
Garotinho (PR-RJ) por injúria e difamação. Garotinho, em seu blog, referiu-se a
Cunha como "deputado-lobista". Assessores da Câmara e lobistas com
acesso a parlamentares do PMDB relatam que Eduardo Cunha registra em uma agenda
a lista de empresas ligadas principalmente aos setores de energia, telefonia e
construção civil, beneficiadas por sua atuação parlamentar. Ainda naquele ano,
foi reeleito para mais uma legislatura, tendo obtido 232.708 votos, sendo o
terceiro mais votado do Estado do Rio de Janeiro. Como radialista, tem atuado
em sete rádios FM nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Piauí e Paraná violando
o artigo 54 da Constituição Federal. Em fevereiro de 2015, Cunha foi eleito
para a Presidência da Câmara com 267 votos. Na Presidência da Câmara Federal
todos viram o empenho e eficiência com que o E.C. “a toque de caixa” conseguiu
a votação do impeachment da Presidenta Dilma. Além de um “rosário de desvios
de conduta” registrado pela Wikipédia – Enciclopédia Livre (1), o conspícuo
deputado é o “bagre mais liso” do Congresso e já está há mais de seis meses
“sob a mira” da Comissão de Ética, todavia sob a “proteção oculta” de muitos
pares cúmplices, ora parece cassado ora não! Isso, sem registrar as peripécias
dos outros políticos que obtiveram a cidadania italiana, como o próprio
ex-presidente Lula e o Henrique Pizzolato (2), o fujão para Itália com o
Passaporte do irmão morto, já recambiado para o Brasil para acertar suas contas
com a Justiça brasileira. Será que estas figuras negativas proeminentes da política brasileira merecem “a cidadania italiana”? Ou os mesmos o fazem para
que, numa eventual extrema necessidade, possam se valer deste título para
outras finalidades.
(1) Ver em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Cunha
(2) Ver em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_Pizzolato
sexta-feira, 15 de julho de 2016
PENSAMENTO DO DIA...
QUEM NASCEU ANTES, O CAPITAL
OU O TRABALHO?
Quem pensa que é o Capital, certamente é tendencioso a ser um “inocente/útil” que
ainda não sabe a que veio às chamadas civilizações. É bom que todos saibam que nas civilizações mais antigas era o próprio trabalho que gerava o capital, já que o fomento das atividades empresariais não podia contar com fartos financiamentos. Ah! Mas o Capital a serviço
da sociedade foi uma grande ideia que veio desenvolver as cidades e regiões do
mundo. Também concordo em termos, já que setenta por cento da humanidade vive na extrema penúria
e miséria! Para os trinta por cento da classe média e acima, bem como os que acumulam
capitais, é boa, todavia o modelo sabia que ia ter que criar aparatos de alto
custo para conter a insatisfação e até revoltas dos excluídos. Para quem ainda não está
consciente, o trabalho, mesmo os mais rústicos, veio com os “Homens das
Cavernas” que mantinha o seu “clã” com a busca (trabalho) da caça e pesca. O
capital veio milênios e milênios depois em forma de trocas como apareceu na civilização fenícia e, posteriormente, os bancos rústicos no império romano e
na Grécia que se desenvolveu primeiro com o “escambo” depois com as trocas nas “bancas”
de pedras e metais raros (preciosos) por gêneros alimentícios e animais vivos. Todavia, as pessoas dispersas no campo a fim de reunir melhores condições de sobrevivência visando um maior conforto, buscaram às aglomerações em vilas e cidades. Daí para cá as transformações apareceram a passos largos em todos segmentos da atividade humana. Com isso, também os bancos também se transformaram em pequenos, médios e até grandes conglomerados com as características que os Bancos possuem hoje. Mas parece que o Capital nunca reconheceu o grande valor do labor (labore), tanto que até hoje os sérios embates entre os dois tem sido as maiores dissenções entre capital e trabalho. Na verdade, um Estado que, mesmo inconscientemente, não valoriza o trabalho como o maior
parceiro do capital fatalmente estará fadado a entrar em ruína. (Veronesi, I.)
domingo, 3 de julho de 2016
PARA ONDE VAI A ENERGIA DOS MENORES...
PENSAMENTO
DO DIA
O
modelo neoliberal capitalista é aquele que exaure e
enfraquece os países periféricos, já que a estes são
reservados só a elaboração produtos primários e, ainda,
nas crises econômicas cíclicas (conjuração), obrigam a
melhor força laboral (profissionais e cientistas de
escol) a migrar, em franca humilhação, para países em
melhores condições para trabalharem em serviços braçais
e outros de baixa exigência intelectual. E o que é pior
com a “condescendência criminosa” dos maus e bravateiros
dirigentes e entreguistas nacionais. Acho que já é
passada a hora dos subalternos planetários “virarem a
mesa” e exigirem implacavelmente uma “nova ordem
econômico/social” mais consentânea com os “Direitos
Humanos” universais. Ah! Não, não é nada disto respondem
os "corretores da riqueza nacional"; cada país tem o
destino e os governos que merecem! Até os governos eles
põem os que estão afinados com seus ganhos e interesses.
Vejam até o final o "Vídeo" de "O Assassino Econômico"
de John Perkins em https://www.youtube.com/watch?v=vO8vPa_H71g
e você se certificará desta verdade.
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