domingo, 28 de setembro de 2014

ERROS E DOLOS? BUSQUEM NO ARQUIVO ESPIRITUAL!


Todos nós temos que resgatar os ônus que deixamos pelos nossos atos, muitos denominados de involuntários e outros são adredes mesmo, como o são com os em relação aos colegas de trabalho, na relação familiar, social, na política, etc. Todos esses atos serão lembrados nas horas difíceis de nossas vidas. Quem não recorda, por exemplo, de chefes, sejam eles no Serviço Público ou no privado, que passam a vida profissional dizendo não a seus colaboradores ou quando acede aos subalternos o faz com restrições. Quando não, omite benefícios aos desafetos gratuitos, mesmo competentes e trabalhadores, tudo para atender a  mando de superiores, embora justos. Aí lá na frente "recebem a paga com a mesma moeda", quando então ficam deprimidos, tristes ou revoltados. Nas relações familiares, também acontece o mesmo, cujo(s) membro(s) deixa(m) muitas obrigações que deveriam ser partilhadas para os outros cumprirem. Os Chefes ou Mandatários de Estado que nas condições de “marionete” ou "cúmplices" deixam de cumprir muitas obrigações de promessas de governo alegando dificuldades orçamentárias, estratégicas ou operacionais, mas quando dos anos eleitorais nas propagandas gratuitas ou pagas afirmam seu cumprimento! É o caso dos professores que em nenhum Estado da Federação possuem um Plano de Carreiras efetivo, abrangente e eficaz que possa levar um professor com trinta anos ou mais a uma aposentadoria financeira digna. Veja, por exemplo, no Paraná qual é sua remuneração inicial para um cargo que exige curso superior e concurso público (1). As promessas dos governantes são muitas, mas o cumprimento das metas é claudicante. Usar a inteligência que lhe foi concedida por Dádiva Divina para montagem de raciocínios falsos e falaciosos destinados a convencer irmãos incautos, não é mérito de governantes, líderes ou não, antes pelo contrário, será marca profunda em sua identidade espiritual a ser resgatada em planos posteriores. A ética e a moral, duas criações filosóficas (2 e 3) criadas por homens de ilibados saberes a partir de premissas carentes a grupos e/ou a uma sociedade, jamais esteve em tamanho descrédito em nossos tempos, em cujas instituições de direito já não mais dispõe espaço para quem quer exercer tarefas saudáveis em prol de um povo carente de tudo. Lamentavelmente, já constatamos estes fatos através da história, quando o Império Romano se esfacelou em 476 da era Cristã pautados pela amoralidade e a aética. Por isso, nossas atitudes positivas ou negativas são como “débitos ou créditos” em nosso Livro Contábil “Diário” terreno. Ao passarmos para o “outro plano” teremos que proceder a um “Balanço de Consciência”, cujo saldo será um tanto melhor quanto maior for o seu crédito. Pensem seriamente nisto!
       

(2 e 3) http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica - http://pt.wikipedia.org/wiki/Moral#A_Origem_da_Moral
Obs. Já publicado em meu BLOG.       


 






sexta-feira, 26 de setembro de 2014

O AFUNILAMENTO DO MODELO


Não fiquei propriamente chocado com mais uma rotineira constatação das evidências do modelo que afunila cada vez mais as oportunidades profissionais, sejam elas de que natureza for. É que hoje num programa da manhã que só apresenta figurões das artes (cênicas, teatrais, vocais, televisivas etc.) de forma recorrente, a direção do programa pinçou a apresentação de um cantor deficiente visual de altíssima qualidade que demonstrou ontem seu talento no chamado programa “The voice”. Na verdade ele, o cantor, é mais uma das milhares de “pedras preciosas não lapidadas” encontradiças neste país afora. O que falta?  Fácil, não? A oportunidade para todos, já que nós nascemos com potencialidades iguais, exceto quando temos deficiências impeditivas para o exercício de certa atividade, o que não é o caso do referido cantor. A bem da verdade, “o modelo” adrede  autor do afunilamento  desde Adam Smith, passando pelas escolas da economia clássica, da Escola keinesiana e do Monetarismo sabe que (1) não pode haver expansão célere do investimento em bens de consumo, de capital e maior desempenho na empregabilidade sem que haja uma profunda reforma das bases para um novo modelo de uma verdadeira social-democracia ou uma “Terceira Via” como queiram! Por isso, a saída é o fomento ao Futebol, um dos ópios do povo, para que a pressão social não passe a ser incontrolável!
   

(1) http://pt.wikipedia.org/wiki/Neoliberalismo

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL NO BRASIL?!

A implantação legal da redução da maioridade penal no país, ou seja, imputação de crimes às pessoas abaixo de 18 anos, mesmo no caso de "crimes graves ou hediondos"  é uma prova que nossa realidade social está derruída! A causa desta “cavilosa doença social” é uma só, porém um pouco distante de seus efeitos, todavia devastadores, em especial quando certas atitudes hipócritas batem de frente aos princípios sociológicos, políticos e religiosos e do próprio direito universal divino de crescer saudável e feliz sob proteção da família e de um Estado equilibrado e zeloso. Quem defende a redução da “maioridade penal” não pode saber o que está dizendo; não analisou com profundidade suas consequências ou então quer dar uma falsa resposta à sociedade para atingir um objetivo maior de seu estrito interesse. Atribuir imputabilidade penal a um jovem ainda em formação física e mental é matar na raiz toda a esperança de um “ser dotado de um avaçado eu espiritual”, por isso mesmo difere de certos animais, sem considerar os estragos psico-sociais que esta funesta medida pode causar ao jovem adolescente por destruição total da família que é a "célula-mater" de um povo e a falta no país de infraestrutura corretiva sócio-educacional. Indo mais além, onde abrigar estes jovens ainda em formação físico/psico/social? Com aqueles que estão nos arremedos de “casas de recuperação” ou afins, como, por exemplo, a Fundação Casa (1) bem aparelhadas plasticamente que só existe no Estado de São Paulo em face de suas condições econômicas! E nos outros Estados brasileiros como estão as outras “instituições similares”  destinadas à recuperação de jovens adolescentes? O que tenho certeza é que atualmente as minorias desavisadas vão se surpreender quando outros grupos sociais estiverem pedindo para reduzir ainda mais a maioridade penal. E aí iremos imputar a penalidade penal até à primeira infância ou além?(2) Até quando meu DEUS teremos nações perdidas em seu caminho!
        
 

sábado, 6 de setembro de 2014

MARGARETH THATCHER ESTAVA CERTA...SERA?


AMIGOS MANDARAM-ME O TEXTO ABAIXO COM A OBSERVAÇÃO:
"SEM COMENTÁRIOS”....

MAS EU, IVAN VERONESI,  COMENTO SOBRE A “DAMA DE FERRO”  FUNDIDO QUE ENFERRUJOU E QUEBROU-SE! Veronesi
 

MARGARETH THATCHER ESTAVA CERTA...SERÁ?

Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Europeia?

Apenas 3:

1. Grécia 2. Portugal 3. Espanha.

Obs. do Veronesi:
Três países, cujos dirigentes (títeres e lesas-pátrias), sabendo o que era melhor para o país, não fizeram a necessária poupança interna, ficando a mercê de banqueiros internos e externos, atolando o país em dívidas; não ajustando o “sistema financeiro interno” visando o fortalecimento de suas atividades comercial e industrial.   

Os 3 estão endividados até o pescoço. Por que será, hein?

Obs. do Veronesi.

Porque é isto que os banqueiros querem, já que os mesmos “ganham com os empréstimos” com a garantia do governo nacional. Em apenas 10 anos os banqueiros levam três vezes o montante emprestado. Pode? Pode! Em país de cúmplices e lesas-pátrias tudo pode! Se o país se tornar inadimplente, sabe os eles (os banqueiros) fazem? Forçam a Governo nacional a lhe dar uma fatia do mercado na “bacia das almas” e parte do patrimônio nacional (formado pelo contribuinte), além de lhe emprestar mais dinheiro com o retorno de Juros, já que é disso que se nutrem.

A esquerda não diz que o socialismo é a solução para o mundo?

Obs. do Veronesi.

Não é o socialismo que é a salvação do mundo! Mas alguns de seus corolários sem dúvida nenhuma funcionam, sem a quebra da “linha mestra do capitalismo”, todavia são rechaçados por “ferir de morte” os interesses de grupos (não do povo) que é a “maior e melhor distribuição de renda”; a reserva de mercado para os nacionais; a não remessa de lucros, mas sim o reinvestimento no país;  grandes investidores em dólares na busca de juros generosos dentro do país; privatização altamente controlada, não recaindo sobre Estatais estratégicas, etc. etc. Estas são as "perdas extraordinárias" de que se referia Leonel de Moura Brizola.  

Como bem disse Margaret Thatcher, quando. 1ª Ministra da Grã-Bretanha:

 “O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros.”.

Obs. do Veronesi.

O capitalismo programa “periodicamente quebra” da economia mundial, para “acertar” os desajustes da “Contabilidade Nacional” da hegemonia financeira dominante, em face de invasões, guerras, alto custo com mercenários (exemplo países árabes), fabricação de armas e bases bélicas espalhadas pelo planeta, etc., quando o Estado capitalista com o seu Tesouro (FED etc...) salva os seus bancos com emissão de moeda e outros títulos, deixando aos países endividados a saída do enxugamento de moedas, aumento de impostos, arrocho salarial etc. Estes são os amiguinhos plutocratas!

É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.

Obs. do Veronesi. Na verdade, quem enriquece mais os ricos são os próprios pobres que consumem os bens de consumo e de capital e “ainda de quebra” paga os impostos de consumo mais pesados, que no Brasil e representado pelo ICMS e IPI. Se o “povão” não tiver “poder aquisitivo” para consumir os RICOS vão “p’ras cucuias” e malogram seus lucros! Sem falar na grande sonegação institucional dos grandes (as conhecidas elisões tributárias) que não são combatidas pela RFB (Receita Federal do Brasil). 

Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.

Obs. do Veronesi. A “bem da verdade” uma pessoa recebe sem trabalhar quando seu país não expande e organiza sua economia a ponto de “atender satisfatoriamente a empregabilidade”. Se os “Dirigentes” de um país tendem a afunilar a “pirâmide social”, claro que se houver expansão da população jovem necessitando entrar no mercado de trabalho, estes certamente não vão encontrar oportunidade profissional e aí certamente vão para marginalidade e o banditismo!

O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém.

Obs. do Veronesi. Claro que não! Mas pode perfeitamente com “bom e justo modelo fiscal”, onde não impere a sonegação, evasão e as fraudes,  distribuir melhor a “Renda Nacional” para que todas as atividades produtivas possam também produzir e gerar empregos. Se um país tem um enorme contingente de pessoas “na extrema pobreza e morrendo de fome “ igualando-se a uma África, a medida urgente só pode ser “um fome zero”. É um mal necessário, se a sociedade não quiser ver “mortos empilhados” e doentes terminais em plena rua e ainda grandes hospedeiros de graves enfermidades como o "vírus ebola" do continente africano.

Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

Obs. A outra metade nunca vai entender que não vale a pena mais trabalhar, já que se nutre da própria pobreza da outra metade! Mas se aquela metade que se nutre da pobreza compreendesse que a sociedade como um todo é que “tem culpa no cartório” em face de um "modelo injusto" e uma corrupção institucionalizada público/privada, então todos “sentariam à uma grande mesa” e fariam a “mea culpa”.    


É impossível multiplicar riqueza dividindo-a. (Palavras do conspícuo e saudoso Ex-ministro da Fazenda Mário Henrique Simonsen – homem do cachimbo)

Obs. do Veronesi. É mas, em nosso país, por exemplo, a riqueza vem há décadas e até séculos “multiplicando nas mãos dos ricos”, sem que a divisão tivesse sido uma preocupação constante.

 

O ENGODO DO “CANTO DA SEREIA”...

Vi ouvi na Imprensa escrita e televisiva que a França está pensando em vender o quadro da Monalisa de autoria de uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento, o também pintor(1) Leonardo Da Vinci (Anchiano, 15 de abril de 1452 — Amboise, 02 de maio de 1519(2), para “fazer caixa”. Isso é simplesmente inacreditável e estupefato, mesmo se tiver um resquício de verdade. Se um dia isto acontecer fica evidenciado o que os mais sensatos e inteligentes há muito já sabiam, ou seja, tudo tem seu preço neste modelo econômico que não tem o homem como centro de seus interesses. Assim ficamos  neste mundo de expiação e, por isso, a moral e a ética sempre estiveram à venda! A França de todos os países neobileral capitalista é, desde a Revolução Francesa, das poucas que não deixam o Estado entrar totalmente no jogo da “direita conservadora” , todavia vem fraquejando nos últimos golpes da Oligarquia Anglo-Americana juntamente com seus pares da UEE (União Economica Européia). Agora essa de pensar em vender um patrimônio da Humanidade intransferível por dinheiro algum do mundo é de “morrer seco e arreganhado”, como dizia os antigos em contos populares! De qualquer forma acho “bem feito” para os plutocratas lesas-pátria inimigos da nação francesa que tanto admiro por sua história épico-cultural. Todas as famosas crises, quanto as guerras e invasões, são forjadas por interesses dos poderosos que querem se ressarcir dos ônus causados por seu próprio egoísmo como o foi a Guerra dos Cem Anos, as Guerras Napoleonicas, Guerra Russo-Prussiana, as primeira e segunda Guerras Mundias e outras pequenas invasões americanas, como a do Vietnã e das Coréias, para não citar muitas e, especial as crises de 1929 e as do Petróleo em diferentes períodos envolvendo “golpes e traições” entre países árabes de os ocidentais que se abastessem com sua extração, refino e comercialização(3). Concluida uma surreal operação deste tipo (venda do quadro da Monalisa) a França ficará marcada pelo pior dos “atos de Estado” da história contemporânea e certamente o Museu do Louvre entrará em falência, já que sua procura cairá em 50% (cinquenta) por cento, no mínimo.
 
(1) cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e  músico e ainda considerado como o precursor da aviação e da balística.
(2) http://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci          
(3) http://pt.wikipedia.org/wiki/Crise_do_petr%C3%B3leo

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

VLAT E VPAT JÁ PARA O PAÍS!

Os veículos leves aéreos sobre/sob trilhos e pesados devem ser introduzidos imediatamente como solução para a mobilidade urbana das principais cidades brasileiras, se não dentro de mais alguns anos ou menos de uma década nosso país em entra em colapso total! Este resultado se dá em face do “modelo” que adrede vê só os interesses de grupos privados e não do povo e da sociedade como um todo. Os sintomas desta “enfermidade operacional urbana” no transporte de passageiros e cargas todos os especialista no assunto estão a muito sentindo, todavia “não ousam bater de frente” aos grandes conglomerados empresarais e financeiros que cresceram vertiginosamente à custa desse segmento, quais sejam, montadoras de veículos de passageiros e de cargas e empresas agregadas, siderúrgicas e metalúrgicas, fábricas de cimento, grandes empreiteira de obras, fornecedoras de máquinas e equipamentos, etc., cujos custos impõem pesados ônus tributários que nestes casos não tem como escapar. Já tive oportunidade de argumentar que os “veículos leves aéreos sob/sobre trilhos” têm inúmeras vantagens. Os trens elétricos (modernos, confortáveis e limpos) devem correr sobre trilhos e/ou sob monotrilhos suspensos em robustas colunas em concreto armado, com laterais em faixas reforçadas de folhas de aço fixadas em fortes colunas também de aço para, em eventuais casos de descarrilamentos, a composição não venha a cair ao solo. As linhas devem dar preferência às ruas largas e avenidas, mas pode se fazer em vias mais estreitas respeitando sempre à segurança e os níveis de sons (barulhos) produzidos pela passagem das composições. Quais são as grandes vantagens sobre os trens subterrâneos ou conhecidos como metrôs e os trens de superfície? Primeiramente, a abissal redução de custo em face das seguintes diferenças: 1º – não precisa executar enormes buracos com tapumes e tuneis com remoção de terras que obstruí a cidade; 2º - elimina a brutal movimentação e consumo de cimentos e pedras britas; 3º reduz o enorme consumo de energia elétrica e máquinas em funcionamento; 4º - não necessita de grande contigente de pessoas para mão-de-obra, representando alto custo em “folhas de pamento” com encargos trabalhistas e previdenciários; 5º - suprime o alto custo financeiro, em especial com a demora em construir alguns quilômetros; 6º - o emprego de grande quantidade de materais e acessórios de infraestrutura; 7º - a não obstrução dos cruzamentos das ruas e vias de acesso, cujos elevados permitirão a ocupação dos espaços abaixo para outras finalidades. Com isso, consegue-se reduzir de 30% a 40% os veículos particulares e ônibus circulando pela metrópole, já que a maioria da população, mesmo dispondo de automóvel, daria preferência ao transporte público nesta modalidade. Do contrário, se a população de uma cidade como Curitiba (PR) crescendo célere e hoje com aproximadamente 1.400.000 (um milhão e quatrocentos mil) veículos resolver por todos seus veículos na rua num dia frio e chuvoso como soe acontecer no inverno, certamente não haverá solução plausível! Assim sendo, afirmo sem medo de errar que não vai adiantar o incentivo do uso cotidiano de bicicletas; fazer rodízio de placas para circular na cidade; reservar canaletas exclusivas para ônibus; reserva de regiões para tráfego especial etc., já que serão todas medidas paliativas. É preciso declarar desde já que em face da matriz viária ter sido concebida visando só os interesses de grupos econômicos e empresariais adredemente “equivocada”, portanto com sua eficácia esgotada e sem um caminho alternativo, ter-se-á um dia ou dias como ponto final como o foi o Império Romano em 476 da Era Cristã.                         

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

AFORISMOS PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA...

FALTA DE CONTROLE...
Na Administração Pública, em especial na Municipal, quanto maior for o descontrole, melhor para o gestor mal-intencionado.

RECEITA E DESPESA

Na Administração Pública nos três âmbitos, sem uma rigorosa, eficiente e eficaz gestão da Receita é impossível otimizar a Despesa.

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS JÁ...

Os Recursos Humanos na Administração Pública só mostrarão resultados otimizados se for respeitado o “Sistema do Mérito” previsto constitucionalmente. Se não, além do “ato imoral e ilegal”, a mesma passa a ser um balcão de negócios, onde só germinam apaniguados desidiosos e incompetentes que geram e prestam serviços de má qualidade. (Veronesi,I.)