sábado, 6 de setembro de 2014

MARGARETH THATCHER ESTAVA CERTA...SERA?


AMIGOS MANDARAM-ME O TEXTO ABAIXO COM A OBSERVAÇÃO:
"SEM COMENTÁRIOS”....

MAS EU, IVAN VERONESI,  COMENTO SOBRE A “DAMA DE FERRO”  FUNDIDO QUE ENFERRUJOU E QUEBROU-SE! Veronesi
 

MARGARETH THATCHER ESTAVA CERTA...SERÁ?

Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Europeia?

Apenas 3:

1. Grécia 2. Portugal 3. Espanha.

Obs. do Veronesi:
Três países, cujos dirigentes (títeres e lesas-pátrias), sabendo o que era melhor para o país, não fizeram a necessária poupança interna, ficando a mercê de banqueiros internos e externos, atolando o país em dívidas; não ajustando o “sistema financeiro interno” visando o fortalecimento de suas atividades comercial e industrial.   

Os 3 estão endividados até o pescoço. Por que será, hein?

Obs. do Veronesi.

Porque é isto que os banqueiros querem, já que os mesmos “ganham com os empréstimos” com a garantia do governo nacional. Em apenas 10 anos os banqueiros levam três vezes o montante emprestado. Pode? Pode! Em país de cúmplices e lesas-pátrias tudo pode! Se o país se tornar inadimplente, sabe os eles (os banqueiros) fazem? Forçam a Governo nacional a lhe dar uma fatia do mercado na “bacia das almas” e parte do patrimônio nacional (formado pelo contribuinte), além de lhe emprestar mais dinheiro com o retorno de Juros, já que é disso que se nutrem.

A esquerda não diz que o socialismo é a solução para o mundo?

Obs. do Veronesi.

Não é o socialismo que é a salvação do mundo! Mas alguns de seus corolários sem dúvida nenhuma funcionam, sem a quebra da “linha mestra do capitalismo”, todavia são rechaçados por “ferir de morte” os interesses de grupos (não do povo) que é a “maior e melhor distribuição de renda”; a reserva de mercado para os nacionais; a não remessa de lucros, mas sim o reinvestimento no país;  grandes investidores em dólares na busca de juros generosos dentro do país; privatização altamente controlada, não recaindo sobre Estatais estratégicas, etc. etc. Estas são as "perdas extraordinárias" de que se referia Leonel de Moura Brizola.  

Como bem disse Margaret Thatcher, quando. 1ª Ministra da Grã-Bretanha:

 “O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros.”.

Obs. do Veronesi.

O capitalismo programa “periodicamente quebra” da economia mundial, para “acertar” os desajustes da “Contabilidade Nacional” da hegemonia financeira dominante, em face de invasões, guerras, alto custo com mercenários (exemplo países árabes), fabricação de armas e bases bélicas espalhadas pelo planeta, etc., quando o Estado capitalista com o seu Tesouro (FED etc...) salva os seus bancos com emissão de moeda e outros títulos, deixando aos países endividados a saída do enxugamento de moedas, aumento de impostos, arrocho salarial etc. Estes são os amiguinhos plutocratas!

É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.

Obs. do Veronesi. Na verdade, quem enriquece mais os ricos são os próprios pobres que consumem os bens de consumo e de capital e “ainda de quebra” paga os impostos de consumo mais pesados, que no Brasil e representado pelo ICMS e IPI. Se o “povão” não tiver “poder aquisitivo” para consumir os RICOS vão “p’ras cucuias” e malogram seus lucros! Sem falar na grande sonegação institucional dos grandes (as conhecidas elisões tributárias) que não são combatidas pela RFB (Receita Federal do Brasil). 

Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.

Obs. do Veronesi. A “bem da verdade” uma pessoa recebe sem trabalhar quando seu país não expande e organiza sua economia a ponto de “atender satisfatoriamente a empregabilidade”. Se os “Dirigentes” de um país tendem a afunilar a “pirâmide social”, claro que se houver expansão da população jovem necessitando entrar no mercado de trabalho, estes certamente não vão encontrar oportunidade profissional e aí certamente vão para marginalidade e o banditismo!

O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém.

Obs. do Veronesi. Claro que não! Mas pode perfeitamente com “bom e justo modelo fiscal”, onde não impere a sonegação, evasão e as fraudes,  distribuir melhor a “Renda Nacional” para que todas as atividades produtivas possam também produzir e gerar empregos. Se um país tem um enorme contingente de pessoas “na extrema pobreza e morrendo de fome “ igualando-se a uma África, a medida urgente só pode ser “um fome zero”. É um mal necessário, se a sociedade não quiser ver “mortos empilhados” e doentes terminais em plena rua e ainda grandes hospedeiros de graves enfermidades como o "vírus ebola" do continente africano.

Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

Obs. A outra metade nunca vai entender que não vale a pena mais trabalhar, já que se nutre da própria pobreza da outra metade! Mas se aquela metade que se nutre da pobreza compreendesse que a sociedade como um todo é que “tem culpa no cartório” em face de um "modelo injusto" e uma corrupção institucionalizada público/privada, então todos “sentariam à uma grande mesa” e fariam a “mea culpa”.    


É impossível multiplicar riqueza dividindo-a. (Palavras do conspícuo e saudoso Ex-ministro da Fazenda Mário Henrique Simonsen – homem do cachimbo)

Obs. do Veronesi. É mas, em nosso país, por exemplo, a riqueza vem há décadas e até séculos “multiplicando nas mãos dos ricos”, sem que a divisão tivesse sido uma preocupação constante.

 

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