Santo Agostinho, o filósofo da Igreja
Católica, primeiramente maniqueísta e depois cristão, nascido Aurélio Agostinho (em latim:
Aurelius Augustinus), natural de
Hipona, conhecido como Santo
Agostinho (Tagaste,
13 de novembro
de 354 - Hipona (Argélia), 28 de agosto
de 430), foi um bispo, escritor,
teólogo,
filósofo
é um Padre latino,
também Doutor da Igreja Católica. Na morte de sua mãe, quando de volta à sua terra natal doou todo seu
patrimônio aos pobres. É de sua autoria o pensamento:
“pela Justiça entregamos a cada um o que é seu; pela caridade damos aos outros o
que é nosso”. Todavia, Santo Agostinho não se referia à caridade na concepção
que se tem hoje o neoliberal capitalismo. O mesmo se referia à caridade como
uma filosofia social para que o mundo fosse melhor e mais distributivo, ou
seja, repartir maior e melhor as necessidades básicas de uma população, isto é,
o acesso ao alimento, à assistência médica de qualidade, a habitação digna
etc., mas principalmente ao maior “poder aquisitivo” mediante bons empregos e
patrões solidários e bondosos com seus servos para que o Estado não tivesse que
fazer tudo. A cultura da esmola e do óbulo é o predomínio neste modelo para
justificar que a “liberdade total é melhor do que a pobreza, mesmo que eternizada”.
(Veronesi,I.)
Alguém discorda de mim? Por favor, então se manifeste. Grato. Veronesi
ResponderExcluir