O DESCOMPASSO ENTRE O CAPITAL E O TRABALHO
Na Hora
do Brasil que ouço todos os dias como um bom brasileiro, independentemente, dos
atos do Governo de maldades abundantes e bondades raras, percebi um flagrante
descompasso de tratamento entre as medidas adotadas para os que sustentam a Nação
(o povo) com os tributos e a hegemonia financeira (nacional e internacional). Ao
anunciar a aprovação do Orçamento do país já com a contenção do “Teto” ao
limite da inflação do Ano Anterior percebe-se que fica apenas excluso desse
limite as Despesas da Saúde até 2018 e as Dívidas com os banqueiros e instituições
financeiras nacionais e internacionais “ad finem”. Quanto às Dívidas (internas e
externas) a cilada estava preparada desde a inserção fraudulenta da letra “b”
na alínea II do § 3º do art. 166 da Constituição Federal onde diz: II -
indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação
de despesa, excluídas as que incidam sobre: a) dotações para pessoal e
seus encargos; b) serviço da dívida. Assim vemos claramente que este
governo que se instalou no país veio só para defender o Capital em prejuízo
claro do trabalho e do trabalhador. (Os grifos são meus).
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