quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

BETO RICHA FAZ PROPAGANDA ELEITORAL COM SACRIFÍCIO DO POVO PARANAENSE!


O povo paranaense “pensa que isso não é verdade”, mas é facilmente de ser comprovada. Se não vejamos! Em 2014 e 2015 o povo paranaense “comeu o pão que o diabo amassou”, pois tudo lhes foi negado com o apoio dos Deputados da pseudo direita da Assembléia Legislativa, na verdade cooptados, há décadas incrustada nas fileiras daquele “poderzinho”. Os professores nunca tiveram aumentos compatíveis com suas necessidades e responsabilidades e ainda foram massacrados com tiros por todo o corpo e até nos olhos como o foi sobejamente registrado pela imprensa regional, nacional e até internacional, quando o “senhor” governador, também, através de uma manobra legislativa tirou dos Professores o Fundo de Seguridade e passou para o Orçamento Geral do Estado para pagar Dívidas. As obras de engenharia ou não, por exemplo, foram todas paralisadas, inclusive uma importantíssima na RMC (Região Metropolitana de Curitiba) que liga a Capital a Colombo denominada “Estrada da Uva” em face da grande vinicultura existente no município, que por “passe de mágica” bateu de frente contra a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) e não aconteceu NADA. Absolutamente nada! Os produtos de consumo e de capital tiveram aumentos astronômicos em face do ICMS, inclusive os alimentos da “Cesta Básica” que com o IPVA aumentou a Receita do Estado sob protestos dos paranaenses, sem contar o malfadado projeto da Nota Paraná transformado em lei Lei Estadual 18.451 de 06/04/2015, outra afronta à LRF prevista no seu art. 14 (LC 101/2000), já que é uma Renúncia de Receita mesmo que aja aumento de arrecadação de um lado, mas existe a perda de receita de outro para entrega de 30% (trinta) por cento do montante e mais prêmios em favor dos consumidores/contribuintes do Paraná. Ao por em execução o Projeto da Nota Paraná, por outro lado, o governo paranaense postergou (1) o pagamento do ICMS de 429,8 milhões dos investimentos dos últimos anos, agora distribuindo estrepitosamente aos municípios paranaenses como se fosse um favor! E tem mais! A "mídia" está publicando a matéria como se o Estado estivesse distribuindo cotas-extras do ICMS. Cotas extras coisíssima nenhuma são valores do ICMS que deveriam ser distribuídos de acordo com a CF lá atrás, só o fazendo agora porque logo teremos eleições gerais.  Conquanto, os efeitos maléficos da economia tenham vindo de fora, especialmente causados pelos USA com as manobras do preço do Petróleo e aumento de juros internos, nenhum governante que se preze, sacrifica o povo com estes pacotes de maldades num só impacto, mas o faz ao longo de anos através de contingenciamento seletivo, corte de custos e despesas não prioritários, restrições aos super-salários, aumento da arrecadação através do combate da sonegação, evasão e fraudes contra a Administração Tributária, boa política de Comércio Exterior para evitar as “Perdas Extraordinárias” na “Conta de Comércio Exterior” e outras medidas de “boas práticas” em Administração Pública. Pela sua maneira de governar sem paralelo em todos os governos anteriores, vê-se que o “alcaidezinho” não quer saber da aflição de seus governados, mas visa só se projetar através da propaganda dentro e fora do Estado, é claro, como o fez Jaime Lerner, em tempos passados. Será que o “garoto propaganda” quer assegurar sua eleição como Senador e mais tarde ambicionar a Presidência da República? Valha-me DEUS que não seja dos desgraçados!
    
(1) O governador do Paraná, Beto Richa, repassou, na segunda-feira (16), o montante de R$ 429,8 milhões aos 399 municípios do Paraná, referente a uma cota extra do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O montante refere-se ao valor do imposto cujo pagamento foi postergado por empresas que investiram no Estado nos últimos anos. “Essa é uma demonstração inequívoca de uma gestão responsável, que fez o ajuste fiscal”, afirmou na solenidade, em que recebeu prefeitos e prefeitas de todo o Estado, no Palácio Iguaçu. “O nosso apoio aos municípios tem sido sistemático, graças ao bom planejamento, à organização das contas. Esses recursos vão auxiliar os municípios em um momento de crise, com manutenção dos empregos, de obras e de serviços. Tivemos o tempo de semear, plantar e agora estamos no tempo da colheita. Deixei minha popularidade de lado para fazer o ajuste fiscal e agora o Brasil inteiro reconhece o trabalho que tem sido feito aqui”, disse Richa. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, o presidente da Assembleia, Ademar Traiano e o prefeito de Assis Chateaubriand, Marcel Micheletto, acompanharam o evento. Ver em: http://www.jornalavozdoparana.com.br/wp-content/files_mf/edicao723.pdf


(2) Postergação de pagamento de Imposto é outro benefício-fiscal que se deve submeter às condições da LRF.           
O

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

PENSAMENTO DO DIA


O DESCOMPASSO ENTRE O CAPITAL E O TRABALHO


Na Hora do Brasil que ouço todos os dias como um bom brasileiro, independentemente, dos atos do Governo de maldades abundantes e bondades raras, percebi um flagrante descompasso de tratamento entre as medidas adotadas para os que sustentam a Nação (o povo) com os tributos e a hegemonia financeira (nacional e internacional). Ao anunciar a aprovação do Orçamento do país já com a contenção do “Teto” ao limite da inflação do Ano Anterior percebe-se que fica apenas excluso desse limite as Despesas da Saúde até 2018 e as Dívidas com os banqueiros e instituições financeiras nacionais e internacionais “ad finem”. Quanto às Dívidas (internas e externas) a cilada estava preparada desde a inserção fraudulenta da letra “b” na alínea II do § 3º do art. 166 da Constituição Federal onde diz: II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre: a) dotações para pessoal e seus encargos; b) serviço da dívida. Assim vemos claramente que este governo que se instalou no país veio só para defender o Capital em prejuízo claro do trabalho e do trabalhador. (Os grifos são meus).     

sábado, 7 de janeiro de 2017

QUAL SERÁ A SENDA DO PLANETA TERRA...



Fontes de informações fidedignas dão conta de que está aparecendo no Oriente Médio (Iraque, Síria, Jordânia etc.) muitas crianças com 5, 6, 7 anos ou mais com muitos cabelos brancos. Isto é o resultado do stress e do medo constantes das crianças mantidas em ambientes hostis e sem esperanças de melhora em curto prazo, resultado das “invasões sem causa”, promovidas por países conhecidos, como o foi no Iraque e outros países árabes. Esta é de toda a maior desumanidade contra crianças em formação mental e psicológica, sendo certo que terão traumas e desvio de condutas e se voltarão em larga escala contra seus agressores, mesmo que a “mídia internacional” tente distorcer a verdade, o que não acontece com quem está no centro dos bombardeios e enfrentamento entre os prós e contras a certas facções conhecidas. Estas crianças vão crescer e com certeza irão descarregar toda sua ira e desejo de vingança contra os que são os verdadeiros causadores da destruição de sua pátria. É a “lei do retorno” a ser materializada contra todos que “fazem o que querem” na ganância e na busca da mais valia e de poder. Estas crianças de hoje serão as multiplicadoras de ódio contra os países que usam suas poderosas armas para matar deliberadamente crianças, jovens, mulheres, idosos etc. jogando-as em cima de hospitais, escolas, albergues, cemitérios e museus etc., em suma, em tudo, porque destruir a pátria dos outros para os agressores é tão fácil quanto matar uma galinha p’ra comer. Pobre mundo materialista este planeta terráqueo de expiação que, segundo a espiritualidade um orbe em regeneração, ou seja, terá que ver inúmeras atrocidades para que o possa se purificar e erguer-se. Quando criança meu pai que tinha formação técnica dos antigos “Guarda Livros”, além de espiritualista, filósofo teosófico e membro do Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento (http://cecpensamento.com.br/), mostrou-me um grande espaço desértico do Oriente Médio onde o mesmo mostrava que ali seria “o grande estopim” para a 3ª e última grande guerra mundial da qual ninguém iria escapar. Eu hoje, aos 78 anos me vejo preocupado, não por mim, mas pela geração que eu minha esposa demos origem (filhos e netos) e terão que atravessar, em etapas ascensionais, as agruras terrenas causadas por homens inconsequentes que comandam grandes potências como os USA, Rússia, França, Alemanha, China etc., os quais só visam posições estratégicas de poder e, por consequência mais vantagens.           

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

VIOLÊNCIA? POR QUÊ? QUAL É A CAUSA?


Nada neste mundo existe sem causa. A existência, por exemplo, do planeta terra, dos demais planetas existentes; dos sóis e seus sistemas, das constelações, das galáxias, enfim de tudo que existe no Universo surgiu por uma causa. Se você acredita que o Universo foi CRIADO por DEUS então você acredita numa CAUSA maior, ou seja, a existência de DEUS. Uma dor de cabeça, por exemplo, podemos combatê-la com um analgésico se a mesma for de origem nevrálgica ou vascular; todavia, se ela (a dor) não ceder com analgésico certamente ela tem outra “causa”. Sabemos, portanto, que todas as “causas” desencadeiam “efeitos”; sendo assim, não existe efeito(s) sem causa(s). Ora, então a violência, conflitos internos de países, guerras, terrorismo, guerrilhas, etc. são “efeitos” de alguma(s) causa(s)? Claro que sim! Quanto às “causa(s)” existem, também, “causa(s)” primitiva(s) e derivada(s). Vamos dar apenas poucos exemplos de causa(s) primitiva(s) e derivada(s). Qual será então a(s) causa(s) da grande violência nas favelas do Rio de Janeiro. Dizem os “expert” e até psicólogos sociais e sociológos que é a falta de segurança e urbanização correta. Eu diria que essas até são “causa(s)” derivadas, já que a “causa” primitiva é outra e nunca foi erradicada. O Estado pode até introduzir vários exércitos ou batalhões de soldados em seu interior, todavia a “causa” primitiva vai sempre estar reprimida e nunca erradicada. Mas se o Estado atacar a(s) “causa(s)” primeira(s) de forma massiva e por muitas décadas, dando-lhes educação integral e alimentação saudável às criaças e adolescentes em várias gerações, saneamento básico completo e “poder aquisitivo” compatível com o custo de vida da cidade, penso que não haverá outro caminho senão a restauração da paz e harmonia na região. Para os que não sabem as favelas do Rio de Janeiro tiveram como início os negros libertos do escravagismo nas fazendas no final do Século XVIX. Como não tinham formação profissional e mercado de trabalho, já que muitos eram analfabetos, ficavam perambulando pelas ruas e moravam na periferia das cidades em “barracos improvisados” nos morros próximos, pois não tinham “poder aquisitivo” para construir casas e terremos em bairros da cidade. Isso se perdurou por muitas décadas, inclusive com os trabalhadores de salário mínimo que nunca representou mais que 2/5 (dois quintos) de SM real, e os informais pelos mesmos motivos e em face da pobreza. A violência nos presídios brasileiros tem uma “causa derivada”, todavia sua “causa primitiva” é outra. A “causa” hoje predominante nos presídios brasileiros está ligada a presença do “domínio do tráfico de drogas” dentro e fora dos mesmos, mas interligados entre sí e divididos em “facções” que disputam a prevalência sobre esse maldito mercado alimentado por outros interesses e beneficiários. O Estado brasileiro tenta, dissimuladamente, investir mais em segurança nos presídios anunciando um “Plano Emergencial” com o emprego de imensa soma de Recursos Financeiros. Isso será a solução? Claro que não, pois esta não é a “verdadeira causa” ou a “causa primitiva”. Para que possamos resolver os sérios problemas sociais que temos nós precisamos mudar o “modelo ecônomico”, ou seja, deixar de dar ênfase mais aos problemas econômicos e financeiros internos e entre os países ligados para investir mais no social e nos cidadãos propriamente ditos, erradicando e melhorando substancialmente a sua qualidade de vida. Os governos do PT é preciso que se diga, bem ou mal, fizeram muito pelo povo e não precisa aqui enumerá-los, mas seu melhor desempenho foi sem dúvida tirar milhões de nossos compatrícios da extrema pobreza. Se os governos brasileiros, em vez de ficarem atrelados aos grilhões do comando da hegemonia econômico/financeira internacional, pensassem e executassem soluções sociais internas, não teriamos uma pirâmide social cuja base engrossa com o passar dos anos e décadas, mormente quandos inventam as “crises cíclicas maquinadas” para ajustar a economia alhures. Em conclusão, se os Governos investem nas famílias brasileiras proporcionando-lhes moradia dignas, alimentação saudável, ensino e saúde de qualidade, transportes decentes, não poluentes e descongestionantes criando-lhes empregos aos jovens que se lançam no mercado de trabalho, tudo melhorará.

Entretanto, tudo isso deve ser feito através de Planos Globais irredutíveis e irretorquíveis vintenários, cinquentenários ou até centenários. Por isso, acho que esse governo que se instalou em Brasília está na contramão de um Plano desta envergadura, já que em vez investir o mesmo está cortando gastos sem estudos aprofundados, mediante leis espardas e casuísticas, conquistas previdenciárias e trabalhistas há muito incorporadas ao Direito do trabalhador. Esta é uma missão difícil? Não, dificílima, só possível através de um governo legítimo eleito para ter a REPRESENTATIVIDADE necessária junto ao seu maior credor: o POVO SOBERANO. 
Nada nes

domingo, 1 de janeiro de 2017

A CONTENÇÃO DE CUSTOS MAL ADMINISTRADA REFLETE EM PERDAS DE VIDAS HUMANAS


Em matéria de “segurança de vidas humanas” a contenção e/ou contingenciamento de custos são incompatíveis com as ações e/ou empreendimentos, mesmo em “épocas de crises”, forjadas pelo modelo econômico. A queda do avião da LaMIA (1) de uma empresa boliviana com a equipe de jogadores de futebol da ACF (Associações Chapecoense de Futebol), cujo piloto do avião vítima no trágico acidente, também seu proprietário, pediu uma quantidade de combustível insuficiente para cobrir o percurso, alegando à pessoa responsável pelo abastecimento que faria o voo em menos tempo. O combustível no voo terminou e a tragédia se consumou a poucos minutos da pista do aeroporto de Medellin. Vejam vocês que o modelo econômico, em especial nos países pobres e/ou subdesenvolvidos, por motivos os mais variados, a preocupação é sempre reduzir “despesas” e nunca gerar “receitas” sacrificando o trabalhador e nunca o Capital (2). No Brasil, especialmente, neste governo ilegítimo, fala-se apenas em reformas que atingem os trabalhadores, tais como, a da Previdência e a Trabalhista e repassando ao povo todos os aumentos de impostos, como aconteceu recentemente em muitos Estados da Federação, com muita ênfase aqui no Paraná. Promover contingenciamento de recursos com baixa da qualidade de vida e dos serviços do Estado é o caminho menos recomendado na Administração de um país. Numa crise mesmo que o PIB volte a subir, a arrecadação de tributos deve estar sempre compatível com o aumento das atividades primárias, secundárias e terciárias. É fácil entender numa organização privada a seguinte fórmula contábil/patrimonial “L/PA = A – P + (C+R)” – na qual: L/PA (lucro/passivo descoberto) é igual A (ativo) - P (passivo) + C+R = (capital + reservas). Se nós transportarmos a fórmula acima para a gestão contábil das finanças do Estado vamos ver que L/PA (lucro ou passivo descoberto) pode equivaler ao “superavit ou deficit orçamentário”. O enfoque principal de meu pensamento conceitual é provar que em países subdesenvolvidos, como o nosso, existe uma relação direta entre a carência de recursos por quaisquer motivos e o contingenciamento de recursos sem antes buscar as verdadeiras causas da insuficiência de recursos financeiros. O não aumento da Receita em sintonia com o crescimento das atividades sociais em nosso país tem como causa principal a sonegação e evasão de tributos, as fraudes contra a administração tributária, as grandes perdas na “relação do comércio exterior”, tais como: exportação como valores abaixo do normal e importação com valores altos entre unidades estrangeiras da mesma organização, apresentando prejuízos ou “lucros” ínfimos  na “conta contábil” exportação.       

(1) https://www.youtube.com/watch?v=t-tgP_WvrPo - http://esportes.r7.com/futebol/queda-do-aviao-da-chapecoense

(2) Ver em: http://www.revistaforum.com.br/2013/02/14/a-falacia-da-alta-carga-tributaria-do-brasil/