O
povo
paranaense “pensa que isso não é verdade”, mas é facilmente
de ser comprovada.
Se não vejamos! Em 2014 e 2015 o povo paranaense “comeu o
pão que o diabo
amassou”, pois tudo lhes foi negado com o apoio dos
Deputados da pseudo direita
da Assembléia Legislativa, na verdade cooptados, há décadas
incrustada nas
fileiras daquele “poderzinho”. Os professores nunca tiveram
aumentos compatíveis
com suas necessidades e responsabilidades e ainda foram
massacrados com tiros
por todo o corpo e até nos olhos como o foi sobejamente
registrado pela
imprensa regional, nacional e até internacional, quando o
“senhor” governador, também,
através de uma manobra legislativa tirou dos Professores o
Fundo de Seguridade
e passou para o Orçamento Geral do Estado para pagar
Dívidas. As obras de
engenharia ou não, por exemplo, foram todas paralisadas,
inclusive uma
importantíssima na RMC (Região Metropolitana de Curitiba)
que liga a Capital a
Colombo denominada “Estrada da Uva” em face da grande
vinicultura existente no
município, que por “passe de mágica” bateu de frente contra
a LRF (Lei de
Responsabilidade Fiscal) e não aconteceu NADA. Absolutamente
nada! Os produtos
de consumo e de capital tiveram aumentos astronômicos em
face do ICMS,
inclusive os alimentos da “Cesta Básica” que com o IPVA
aumentou a Receita do
Estado sob protestos dos paranaenses, sem contar o malfadado
projeto da Nota
Paraná transformado em lei Lei Estadual 18.451 de
06/04/2015, outra afronta à
LRF prevista no seu art. 14 (LC 101/2000), já que é uma
Renúncia de Receita mesmo
que aja aumento de arrecadação de um lado, mas existe a
perda de receita de
outro para entrega de 30% (trinta) por cento do montante e
mais prêmios em
favor dos consumidores/contribuintes do Paraná. Ao por em
execução o Projeto da
Nota Paraná, por outro lado, o governo paranaense postergou
(1) o pagamento do
ICMS de 429,8 milhões dos investimentos dos últimos anos,
agora distribuindo estrepitosamente
aos municípios paranaenses como se fosse um favor! E tem mais! A "mídia" está publicando a matéria como se o Estado estivesse distribuindo cotas-extras do ICMS. Cotas extras coisíssima nenhuma são valores do ICMS que deveriam ser distribuídos de acordo com a CF lá atrás, só o fazendo agora porque logo teremos eleições gerais. Conquanto, os efeitos
maléficos da economia tenham vindo de fora, especialmente
causados pelos USA
com as manobras do preço do Petróleo e aumento de juros
internos, nenhum governante
que se preze, sacrifica o povo com estes pacotes de maldades
num só impacto,
mas o faz ao longo de anos através de contingenciamento
seletivo, corte de
custos e despesas não prioritários, restrições aos
super-salários, aumento da
arrecadação através do combate da sonegação, evasão e
fraudes contra a
Administração Tributária, boa política de Comércio Exterior
para evitar as “Perdas
Extraordinárias” na “Conta de Comércio Exterior” e outras
medidas de “boas práticas”
em Administração Pública. Pela sua maneira de governar sem
paralelo em todos os
governos anteriores, vê-se que o “alcaidezinho” não quer
saber da aflição de seus
governados, mas visa só se projetar através da propaganda
dentro e fora do
Estado, é claro, como o fez Jaime Lerner, em tempos
passados. Será que o “garoto
propaganda” quer assegurar sua eleição como Senador e mais
tarde ambicionar a Presidência da República? Valha-me DEUS
que não seja dos desgraçados!
(1)
O
governador do Paraná, Beto Richa, repassou, na segunda-feira
(16), o montante
de R$ 429,8 milhões aos 399 municípios do Paraná, referente
a uma cota extra do
Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O
montante refere-se
ao valor do imposto cujo pagamento foi postergado por
empresas que investiram
no Estado nos últimos anos. “Essa é uma demonstração
inequívoca de uma gestão
responsável, que fez o ajuste fiscal”, afirmou na
solenidade, em que recebeu
prefeitos e prefeitas de todo o Estado, no Palácio Iguaçu.
“O nosso apoio aos
municípios tem sido sistemático, graças ao bom planejamento,
à organização das
contas. Esses recursos vão auxiliar os municípios em um
momento de crise, com
manutenção dos empregos, de obras e de serviços. Tivemos o
tempo de semear,
plantar e agora estamos no tempo da colheita. Deixei minha
popularidade de lado
para fazer o ajuste fiscal e agora o Brasil inteiro
reconhece o trabalho que
tem sido feito aqui”, disse Richa. O ministro da Saúde,
Ricardo Barros, o
presidente da Assembleia, Ademar Traiano e o prefeito de
Assis Chateaubriand,
Marcel Micheletto, acompanharam o evento. Ver em: http://www.jornalavozdoparana.com.br/wp-content/files_mf/edicao723.pdf
(2)
Postergação de pagamento de Imposto é outro benefício-fiscal
que se deve
submeter às condições da LRF.
O