Santo Agostinho, o filósofo da Igreja
Católica, primeiramente maniqueísta e depois cristão, nascido Aurélio Agostinho (em latim:
Aurelius Augustinus), natural de
Hipona, conhecido como Santo
Agostinho (Tagaste,
13 de novembro
de 354 - Hipona (Argélia), 28 de agosto
de 430), foi um bispo, escritor,
teólogo,
filósofo
é um Padre latino,
também Doutor da Igreja Católica. Na morte de sua mãe, quando de volta à sua terra natal doou todo seu
patrimônio aos pobres. É de sua autoria o pensamento:
“pela Justiça entregamos a cada um o que é seu; pela caridade damos aos outros o
que é nosso”. Todavia, Santo Agostinho não se referia à caridade na concepção
que se tem hoje o neoliberal capitalismo. O mesmo se referia à caridade como
uma filosofia social para que o mundo fosse melhor e mais distributivo, ou
seja, repartir maior e melhor as necessidades básicas de uma população, isto é,
o acesso ao alimento, à assistência médica de qualidade, a habitação digna
etc., mas principalmente ao maior “poder aquisitivo” mediante bons empregos e
patrões solidários e bondosos com seus servos para que o Estado não tivesse que
fazer tudo. A cultura da esmola e do óbulo é o predomínio neste modelo para
justificar que a “liberdade total é melhor do que a pobreza, mesmo que eternizada”.
(Veronesi,I.)
sábado, 14 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
O ANGLICISMO NOS DIÁLOGOS DIÁRIOS
É uma tragédia para os países em
desenvolvimento, em especial nas conversações e uso diário do idioma. Se não,
vejamos. A camada da população sob o analfabetismo absoluto e funcional sofre
demais com as frases usadas nos letreiros e cartazes e nas citações diárias de
repórteres e apresentadores de Televisão no país. Ou melhor, sofrem aqueles que
se interessam em saber o significado das palavras em inglês. Vocês sabem que
“eu tenho approach” como diz o Zeca Pagodinho em excelente música que ironiza
sutilmente o anglicismo na nossa língua pátria. É uma gama imensa de frases
anglicizada, como, p.ex., “tudo com 50% off” ou em palestras que assisti o
palestrante dizia “vou apresentar a vocês “três cases” para analisarmos e por
aí afora. Todavia, o que mais considero grave é a importação de equipamentos
sofisticados, em especial da área de informática, que vem com seus aplicativos
e programas em inglês e quando não com um português de 5ª categoria. Acho até
que são pessoas de outras nacionalidades contratados para fazer algumas
traduções para o mal português falado no Brasil. Na minha exclusiva opinião
acho que todos os produtos importados, sejam comestíveis, equipamentos de
informática ou não, devem vir com instruções, esclarecimentos e aplicativos em
português de boa qualidade, já que estamos pagando (e muito) pelos produtos
importados ou fabricados no Brasil sob licença. Vamos ter um pouco de brio ao
valorizar nosso idioma pátrio, já que nossa economia está toda tomada por
multinacionais. (Veronesi, I.)
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