Dia 30 de maio de 2010
QUANDO O HOMEM EVOLUI A POBREZA DESAPARECE
Onde há a pobreza material e espiritual acentuadas, estão presentes também todas as formas de desviou do comportamento humano. Isto não que dizer que todo pobre é um delinqüente, mas certamente todo delinquente é um pobre material e espiritual. A pobreza no sentido amplo a que nos referimos não tem fronteiras, já que a sua “causa primeira” é deste modelo que em vez de distribuir só concentra riquezas “sugadas” do próprio esforço do trabalhador, sem lhe dar um retorno justo à altura de sua dignidade. Quando digo que a pobreza no sentido amplo não tem fronteiras, a não ser nos alambrados prisionais elétricos entre os USA e México, é porque os flagelados tendem a garantir o maior Direito Natural concebido pelo Criador e em parte garantido pelos homens, ou seja, o da sobrevivência. Reflitam profundamente nisto! (Veronesi, I. é um humilde pensador)
Dia 19 de junho de 2010
REFORMAS JÁ OU O CAOS
A maior conduta dolosa de nosso modelo econômico/social não é só o da ausência da auditagem constante das Instituições apropriadas para as atividades financeiras do Estado, mas também o da “secular intenção” de se fazer a “propalada inclusão social”, delongando “ad eterno” as imprecindíveis e corretas Reformas política, agrária, urbana, tributária, estatal, ambiental, profissional (R.H. do Governo) e muitas outras. Por exemplo, a mais urgente medida seria a extinção dos cargos de “confiança” e/ou em comissão nos tres âmbitos (União, Estados e Municípios) com o provimentos de vagas a servidores exclusivamente por concurso (seleção pública do mérito). Assim os maus agentes políticos do Estado não mais teriam condições de se locupletar com atos secretos e serem parceiros dos promiscuos servidores de seus gabinetes. Existem outras (medidas) não menos importantes como a vedação definitiva, persistente e mal intencionada intenção de privatizar empresas estatais eficientes, eficazes e corretas, cujos resultados (lucros) podem ser distribuidos aos usuários e consumidores em forma de redução de tarifas e preços. (Veronesi, I.)
Onde estão as pessoas que gostam tanto de criticar os pensamentos dos outros?
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