O modelo neocapitalista para mostrar que é o
ideal para o mundo, todavia já há séculos não o conseguindo em face das ordas imensas de
paupérrimos e flagelados, em vários países do planeta, impedidos de se
desenvolverem e autossustentarem-se em mão-de-obra qualificada, indústrias de
ponta e ensino e saúde de qualidades etc., promovem o esporte, mesmo aos broncos,
com imensas somas de recursos financeiros e destacam factoides de pessoas que se destacam nas letras, nas ciências, na literatura, no esporte etc. Todavia, na
existência de uma central de domínio e controle, arquitetam mecanismos para que
a periferia planetária não se desenvolva, mas que esta fique sempre na dependência
de seu comando, mesmo que para isso tenha que promover os conflitos internos dos países sob as mais variadas alegações sem fundamentos plausíveis.
terça-feira, 28 de junho de 2016
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Reino Unido fora do bloco da UE
A decisão do Reino Unido (UK)(1) de sair da União Europeia foi uma atitude egoística e própria dos regimes de direita que ainda retro-enxerga suas tradições e qualidades como as melhores do mundo. Na verdade vai ser um progressivamente “Reino Des-Unido” vez que este se compõe de quatro países, ou seja, é uma união política de dos seguintes: Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales com sérias diferenças políticas e culturais. O governo é regido por um sistema parlamentar,cuja sede está localizada na cidade de Londres,a capital, e por uma monarquia constitucional que tem a rainha Elizabeth III como a chefe de Estado. As primeiras dissenções já começaram de início com a próxima renúncia do Primeiro Ministro David Cameron que apoia a permanência do RU no Bloco da UE. Posteriormente, virá a desagregação do RU com os outros países querendo sua independência. A primeira a se manifestar foi a Escócia por sua Primeira Ministra Nicola Sturgeon (2) que convocou os cidadãos escoceses para, novamente, se posicionarem com relação a sua independência do RU. A preocupação maior é da Inglaterra com os migrantes dos países árabes quase todos conflagrados com a insuflagem externas das guerras civis, como o caso da Líbia, Egito e a Síria. Assim caminha um mundo hipócrita em que a teoria da Liberdade, Igualdade e Fraternidade da Revolução Francesa foi tão propagada, todavia nunca funcionou na prática.
(2) https://pt.wikipedia.org/wiki/Primeiro-ministro_da_Esc%C3%B3cia
PENSAMENTO DO DIA
Reino
Unido fora do bloco da UE
A
decisão do Reino Unido (UK)(1) de sair da União Europeia foi uma atitude
egoística e própria dos regimes de direita que ainda retro-enxerga suas
tradições e qualidades como as melhores do mundo. Na verdade vai ser um
progressivamente “Reino Des-Unido” vez que este se compõe de quatro países, ou
seja, é uma união
política de dos seguintes: Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales com sérias diferenças políticas e culturais. O
governo é regido por um sistema parlamentar,cuja sede está localizada na cidade de Londres,a capital, e por uma monarquia constitucional que
tem a rainha Elizabeth III como a chefe de Estado. As primeiras dissenções já começaram
de início com a próxima renúncia do Primeiro Ministro David Cameron que apoia a
permanência do RU no Bloco da UE. Posteriormente, virá a desagregação do RU com
os outros países querendo sua independência. A primeira a se manifestar foi a
Escócia por sua Primeira Ministra Nicola Sturgeon (2) que convocou os cidadãos
escoceses para, novamente, se posicionarem com relação a sua independência do
RU. A preocupação maior é da Inglaterra com os migrantes dos países árabes
quase todos conflagrados com a insuflagem externas das guerras civis,
como o caso da Líbia, Egito e a Síria. Assim caminha um mundo hipócrita em
que a teoria da Liberdade, Igualdade e Fraternidade da Revolução Francesa foi
tão propagada, todavia nunca funcionou na prática.
(2)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Primeiro-ministro_da_Esc%C3%B3cia
quinta-feira, 9 de junho de 2016
O GOVERNO PROVISÓRIO TUPINIQUIM...
O governo provisório da república que,
desde o início se considerou definitivo, por seu presidente, declarou que vai
apresentar um “governo de resultados”. Eu entendo que Governo de Resultados
(bons) deve ser na área econômica, mas em especial na social, já que quem arca
com toda a Receita Pública é o povo através dos Tributos, em especial os
Imposto indiretos, isto é aqueles que são pagos pelos empresários, todavia
repassados ao consumidor, como por exemplo, o IPI, o ICMS e as Contribuições
Sociais, como o PIS e o COFINS. Além de que, se um país não tem mão-de-obra
acadêmica especializada suficiente, ele (país) será sempre um país de produção
primária ou, no máximo, secundária. Até o Imposto de Renda Pessoa Jurídica, por se tratar de um
imposto direto e pessoal, que deveria ser absorvido pelo empresário com redução
de seu lucro, é repassado aos custos dos produtos e serviços. Portanto, essa
“balela” de empresários e o IBPT (https://www.ibpt.com.br/)
ficar vociferando que os tributos são muito pesados não tem nenhum fundamento,
já que existem muitos países onde a carga é mais pesada. Ah! Mas o retorno é
bem maior! Também concordo! No entanto, este é “outro departamento” que deve
ser debitado à incompetência, a ineficiência e ineficácia de várias gestões
que, entre outras coisas estão a corrupção, a sonegação altíssima, a “guerra
fiscal”, as perdas extraordinárias, as atividades informais, a entrada de
produtos piratas no mercado interno, a proliferação de cargos públicos com
super-salários providos por “critérios políticos” e muitas outras mazelas
administrativas, tudo com leniência recíproca entre os Poderes da República,
num constante "toma lá e dá cá". Vergonhoso, não? Quanto aos tributos
podemos afirmar que o país precisava, em face das necessidades prementes, tais
como maior poder aquisitivo do povo, melhor educação e sua infraestrutura, mais
habitação ao povo de menor renda, maior e melhor Assistência Médica estatal,
pois o povo está abandonando progressivamente os “Planos de Saúde” privados em
face de salários defasados em relação à realidade dos preços, etc. etc. Por
isso, não que a “carga tributária” esteja tão pesada, mas por que os
empresários já não tem mais margem para aumentar seus lucros. Em vez dos
representantes dos empresários ficarem insistentemente pedindo a “redução dos
tributos”, o que é dificílimo para o Estado brasileiro já que todos sabem que a
atual arrecadação de tributos é escancaradamente insuficiente às obras e
serviços deste “Gigante” ainda em inanição, por que as Associações de classe
não ajudam a convencer seus pares a pagar correta e espontaneamente seus
tributos. Assim, com as “torneiras das despesas internas” e da Dívida Pública
bem administradas, todos ganhariam e, quiça teríamos até sobra para “Poupança Interna”
(1). Por isso, nesta “crise de reflexos externos”, dizem os especialistas que
empreender não mais compensa, nem tampouco a margem de contribuição (retorno) é
atraente. Ora, que incoerência é esta se o que o Estado arrecada não é
suficiente para ampliar seus benefícios e agora se fala em aperto Orçamentário
com redação de verbas até para Saúde? Todavia, as entidades representantes dos
empresários dizem que o Estado arrecada muito? Vemos, claramente, que se
precisa na verdade é produzir mais com baixos custos e arrecadar tudo o que for
possível, distribuir melhor sua renda e combater implacavelmente a corrupção,
evasão, a renúncia de receita seletiva e perniciosa e negociar urgentemente a
DÍVIDA PÚBLICA para a qual vai hoje quase 50% (2) do nosso PIB. (Veronesi, I.)
(1) É um sonho paradisíaco, mas não impossível.
(2) Ver em: https://agiotometro.wordpress.com/
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