DA COMPREENSÃO CÓSMICA
Dia 05-10-2009
Muitos “trabalhadores midiáticos” brasileiros, em
especial das maiores redes televisivas e jornais do passado aliados e
alinhados ao modelo econômico desde a “Revolução Industrial” no mundo, citam a
China e outros “tigres asiáticos” que
“progrediram” porque adotaram o “regime neocapitalista” como modelo econômico
ideal. Esquecem os néscios que existem países que estão há muitas décadas e até
séculos jazendo no “modelo” quando não conseguem a inclusão decente de pelo
menos 10 a 20% de sua população. E porque isto acontece? Por que a “pirâmide
social” vai se afunilando até a exaustão total das “forças produtivas do
trabalho”. Assim, o que adianta o avanço econômico e tecnológico de uma China,
p. ex., que tem por volta de 1.300 (um bilhão e trezentos milhões) de
habitantes trabalhando arduamente com poucos “direitos sociais”, todavia por
volta de apenas 10% por cento desfruta de uma vida materialmente melhor? Aliás,
por falar em países populosos, o que seria de uma China e da Índia, p.ex., se
as mesmas viessem a serem vitimas da disseminação célere de vírus e/ou
bactérias mortais e ainda sem vacinas? Certamente esta exportaria para todo
mundo a dizimação da humanidade! Portanto, distribuir “riqueza material e
espiritual” é distribuir “saúde e paz”. Pensem nisto! (Veronesi, I.)
GUERRA FISCAL: manobras dos legisladores desonestos
GUERRA FISCAL: manobras dos legisladores desonestos
A “guerra fiscal” entre municípios, Estados e até
nações é muito comum desde os tempos remotos, já que “levar vantagens em tudo”
de forma desleal e ardilosa são considerados mecanismos só dos “inteligentes”.
O “congresso nacional” esboçou uma tentativa de conter tal prática
lesiva a outros entes da Federação, quando um ganhador
deixa um perdedor em situação financeira crítica. No Estado do Paraná, p. ex.,
tivemos no passado as notáveis atrações das multinacionais, em especial de
montadoras, a custo zero de tributos por no mínimo 10 anos, além do ônus
insolvível com infraestruras onerosas deixadas aos municípios e aos
Estados da Federação. Ora, conceder benefícios desta ordem a capitais estrangeiros
em troca de um nome e de poucos empregos só é possível em países onde a “mídia”
leva ao povo noções distorcida de outra realidade. Cada real (R$) empregado no
agronegócio, p. ex., gera três vezes mais empregos sem deixar ônus para o
Estado brasileiro. Quem ainda não se convenceu disto que leia e reflita no
conteúdo da obra do norte-americano John Perkins em “Confissões de um Assassino
Econômico”, Editora Cultrix. São Paulo, 2005. (Veronesi)
Será que não existe ninguém que ainda tenha o brio de me contestar ou apenas comentar? Veronesi
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