De inicio jamais podemos confundir “favoristimo de classes” com “inclusão social”. Num país onde os detentores do “poder político” sempre estiveram com a moral em franca deterioração, determinada “classe” se corporifica e obtém do governo privilégios irrecusáveis em face dos maus exemplos. Quem ainda dúvida que os “famosos marajás” apontados por Collor foram exterminados? Temos ainda hoje nos “três poderes” indivíduos desqualificados, desidiosos e até mesmo “fantasmas” que figuram com altíssimos salários em suas “Folhas de Pagamento”. E os grandes fraudadores dos cofres públicos foram todos punidos exemplarmente!? Lembro-me muito bem de um repórter policial que “cheio de moral” quis dar um “banho de compostura” em um bandido na cadeia quando o mesmo “virou” para o repórter(zinho) e lhe disse: “fiz isto (matou o comparsa) e faço novamente porque você não conhece minha vida de perseguição e sofrimento e os que estão lá em cima roubam diariamente e ainda ri do povo!” Quem não leu sobre a “Revolução Francesa” em que pessoas honestas de boas intenções foram decapitadas? E o “golpe militar de 1964” que perseguiu e dizimou pessoas que defendiam a moralidade e uma sociedade mais justa!? Então porque o MST desfruta de privilégio neste país? Primeiro porque uma verdadeira “Reforma Agrária” nunca foi levada a sério por todos os governos desde o Brasil Imperial. A “função social” da propriedade prevista na CF é uma farsa, pois só predomina a “função especulativa”. O MST sabendo que é um movimento uno e organizado cobra do “governo que se diz de esquerda” e desmoralizado a troca das terras que nunca tiveram por outras regalias sociais menos onerosas e vão levando a vida. (Veronesi, I.)
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