quinta-feira, 16 de novembro de 2017

GILMAR MENDES É UM MINISTRO POLÊMICO?


Roger Abdelmassih um pseudo-profissional da medicina, tarado e estuprador (1), com 52 casos da espécie atentados contra mulheres, foi condenado a 278 de prisão. “No dia 17 de agosto de 2009, o Juiz da 16ª Vara Criminal de São Paulo Bruno Paes Stranforini decretou a prisão de Abdelmassih. Em 24 de dezembro do mesmo ano, após quatro meses de cadeia, Abdelmassih foi solto após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, ter concedido na véspera habeas corpus revogando a prisão preventiva do médico. Logo após a sua soltura o mesmo fugiu como era de esperar, claro! O médico Roger Abdelmassih, que teve seu registro profissional cassado em 20 de Maio de 2011, foi condenado em 23 de novembro de 2010, a 278 anos de prisão pela juíza Kenarik Boujikian Felippe, da 16ª Vara Criminal de São Paulo. Ele foi acusado de 278 estupros de pacientes em sua clínica, localizada em uma área nobre da capital paulista. O advogado dele, José Luís de Oliveira Lima, confirmou a decisão ao G1 e disse que iria recorrer. Foram três condenações por estupro, algumas por atentado violento ao pudor e houve absolvições” (2). Um indivíduo deste, se é que podemos adjetivar como “cidadão”, com crimes tão ou mais hediondos que os do Médico alemão Josef Mengele cognominado o “Anjo da Morte”, jamais poderia ter sido solto sob a alegação de estado de saúde precária ou outra alegação qualquer. Ou nossas leis são por demais complacentes ou nossos juízes são exageradamente condescendentes.  A propósito de Juiz complacente, a soltura do Sr. Abdelmassih pelo Ministro Gilmar Mendes provocou um protesto geral das mulheres que foram vítima do monstro. Todos os argumentos dispendidos pelo Juiz Gilmar Mendes para soltar o “taradão” poderia ter sido facilmente empenhados para mantê-lo preso já que à época ainda gozava de razoável saúde. Mas, a questão da higidez do réu em caso de condenação é relativa em determinados países, muitos até evoluídos. Vejam, por exemplo, o caso de “pena de morte” no Japão, cuja população tem um nível alto de instrução acadêmica, todavia seus métodos aos condenados à morte são criticados até pelas Nações Unidas.

    
(1) Médico de alto nível em “Reprodução Humana”, mas estuprador!


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